Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 72(5): 587-591, set.-out. 2006. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-439836

ABSTRACT

Trinta por cento das faringotonsilites agudas são de etiologia estreptocócica com potencial de complicações como a glomerulonefrite difusa aguda e febre reumática. Crianças de creches apresentam maior incidência destas infecções. OBJETIVO: Identificar e comparar a prevalência do Streptococcus pyogenes na orofaringe entre crianças que freqüentam creches e crianças não-institucionalizadas, em duas regiões do Brasil. CASUíSTICA E MÉTODO: Estudo prospectivo com 200 crianças, provenientes da cidade de Porto Velho/RO e São Paulo/SP, em quatro grupos, freqüentadoras ou não de creches. Realizou-se swab de orofaringe e cultura para identificação do Streptococcus pyogenes. RESULTADOS: Prevalência de 8 por cento e 2 por cento entre as crianças de São Paulo que atendem a creches e do grupo controle, respectivamente, apresentando valor estatístico (p=0,02). Prevalência de 24 por cento e 16 por cento nos grupos de Porto Velho/RO que freqüentam creche e controle respectivamente, não caracterizando diferença estatisticamente significante (p=0,18). Observou-se diferença estatisticamente significante entre os grupos creche e controle de São Paulo/SP aos seus correspondentes de Porto Velho/RO (p < 0,01). CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo nos permitem sugerir que freqüência em creches representa um fator de risco para a colonização de orofaringe pelo Streptococcus pyogenes, fato observado em populações distintas, porém com significância estatística em apenas uma das duas amostras.


Thirty percent of acute pharyngotonsillitis is caused by Streptococcus pyogenes, which increased the risk of glomerulonephritis and rheumatic fever. Children attending daycare centers have a higher incidence of these infections. AIM: to identify and compare the prevalence of Streptococcus pyogenes in the oropharynx of children who are enrolled and who are not enrolled in daycare centers in different regions of Brazil. MATERIALS AND METHODS: A prospective study of two hundred children from Sao Paulo/SP and Porto Velho/RO. Children from each city were divided into two groups: those attending, and those not attending daycare centers. Swabs of the oropharynx were taken for bacteriological culture and identification. RESULTS: The prevalence of Streptococcus pyogenes in the Sao Paulo groups were 8 percent and 2 percent for daycare and control groups, which was statistically significant (p=0.02). The prevalence in children from Porto Velho/RO was 24 percent and 16 percent for daycare and control groups, which was statistically significant (p=0.015). Statistical analysis also showed a significant difference between the corresponding groups in the two locations (p<0.01). CONCLUSION: These results show that daycare attendance is a risk factor for oropharyngeal streptococcal colonization; this was seen in different populations, but was statistically significance in only one of the two samples.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Child Day Care Centers , Oropharynx/microbiology , Streptococcus pyogenes/isolation & purification , Brazil , Case-Control Studies , Prevalence , Risk Factors
2.
Braz. j. infect. dis ; 7(5): 297-300, Oct. 2003. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-354278

ABSTRACT

In order to study the prevalence of Group A beta-hemolytic Streptococcus (GABHS) pharyngotonsillitis in our pediatric population and to compare different sampling methods of GABHS detection, oropharyngeal swabs from 50 children with acute pharyngotonsillitis, between 1 and 12 years old, were used simultaneously for culture, molecular assay and rapid GABHS antigen detection tests. All children were clinically examined at the Division of Pediatric Otorhinolaryngology of the Federal University of São Paulo. Diagnostic criteria were based on signs and symptoms, including sore throat, fever and oropharyngeal purulent secretion. Children that had been treated with antibiotics were excluded. Overall, combining the three methods, the prevalence of GABHS was 34 percent. GABHS was diagnosed in 30 percent of the bacterial cultures, in 25 percent of the samples tested with the molecular nucleic acid hybridization method and in 26 percent of the cases tested with the rapid antigen detection test. There was no significant difference between these three methods.


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Child , Bacterial Typing Techniques , Pharyngitis , Streptococcal Infections , Streptococcus , Tonsillitis , Culture Media , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Nucleic Acid Hybridization , Pharyngitis , Predictive Value of Tests , Prevalence , Sensitivity and Specificity , Streptococcal Infections , Streptococcus , Streptococcus pyogenes , Tonsillitis
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(2): 181-184, mar.-abr. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-335178

ABSTRACT

OBJETIVO: As faringoamigdalites bacterianas, assim como a hipertrofia das amígdalas palatinas, säo extremamente freqüentes na populaçäo infantil. Este estudo visa a pesquisa e identificaçäo da flora bacteriana que coloniza as amígdalas palatinas nas crianças portadoras destas afecçöes. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. CASUíSTICA E MÉTODO: Neste estudo, os autores avaliam 90 pacientes de ambos os sexos, com idades entre 2 e 6 anos (Pré-escolares) e 6 e 12 anos (Escolares) com indicaçäo de adenoamigdalectomia; 27 com histórico de faringoamigdalites de repetiçäo (AR), e 63 portadores de hipertrofia adenoamigdaliana obstrutiva (AO), assistidos na Disciplina de Otorrinolaringologia Pediátrica da Universidade Federal de S Paulo, no período de abril de 1999 a 2002. Foram colhidos swabs da superfície das amígdalas palatinas no momento da cirurgia, e após sua remoçäo cirúrgica, realizados esfregaços do core amigdaliano. O material obtido foi analisado em relaçäo ao crescimento bacteriano. RESULTADOS: De uma forma geral, independentemente da faixa etária e do grupo, as bactérias consideradas patogênicas mais prevalentes foram o Haemophilus sp, 50,5 por cento no grupo AO e 59,2 por cento no grupo AR; Staphilococcus aureus (S. aureus), 50,7 por cento no grupo AO e 33,3 por cento no grupo AR; Streptococcus pyogenes (S.pyogenes), 9,5 por cento no grupo AO e 7,4 por cento no grupo AR; Streptococcus pneumoniae (S. pneumoniae), 4,7 por cento no grupo AO e 0 por cento no grupo AR; e Moraxella sp, 6,3 por cento no grupo AO e 11,1 por cento no grupo AR, näo ocorrendo diferença significativa entre a superfície e o core. Tanto nos pré-escolares como nos escolares, o S. aureus foi mais freqüente nas crianças com hipertrofia (AO) em relaçäo às que apresentavam infecçöes de repetiçäo (AR). Nos escolares, o S. pyogenes foi mais prevalente no grupo AR, e embora presente em pré-escolares do grupo AO, näo foi isolado nas crianças com infecçäo de repetiçäo. O S. pneumoniae só foi isolado em crianças com hipertrofia adenoamigdaliana. CONCLUSÄO: Os resultados do nosso estudo sugerem que a flora bacteriana que coloniza a superfície amigdaliana é semelhante à do core amigdaliano; que a prevalência de S. pyogenes colonizante na orofaringe de crianças é alta, em torno de 10 por cento, e que o S. aureus é mais prevalente em crianças portadoras de hipertrofia adenoamigdaliana


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Pharyngitis , Tonsillectomy , Tonsillitis , Hypertrophy
4.
J. bras. patol ; 34(1): 24-30, jan.-mar. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-229639

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a acurácia de um sistema semi-automatizados, os painéis convencionais MicroScan Positive Breakpoint Combo Type 6 (Dade MicroScan Inc., West Sacramento, CA), para identificaçäo de espécie, avaliaçäo da sensibilidade à vancomicina e à ampicilina e detecçäo de alto grau de resistência à gentamicina (HLRGN) e à estreptomicina (HLRST). Esse método foi comparado com a identificaçäo bioquímica convencional e com o método de diluiçäo em ágar (DA) para avaliaçäo de sensibilidade a antimicrobianos. Dentre as 211 amostras testadas (184 E.faecalis, 21 E.faecium e 6 näo-faecalis-näo-faecium), 95 por cento dos E.faecalis e 67 por cento dos E.faecium foram idetificados corretamente pelo MicroScan. O microScan apresentou 99,5 por cento de concordância com o método de DA para testes de sensibilidade à vancomicina e o HLRGN e o HLRST foi detectado em 92 por cento (33/36) e 84 por cento (31/37) das amostras, respectivamente. Os resultados do presente estudo mostram que este método semi-automatizado apresenta dificuldades na identificaçäo de espécies diferentes de E.faecalis, além de elevadas taxas de erros muito graves para ampicilina (11 por cento), gentamicina (8 por cento) e estreptomicina (16 por cento)


Subject(s)
Ampicillin/pharmacology , Enterococcus/isolation & purification , Gentamicins/pharmacology , Microbial Sensitivity Tests , Reagent Kits, Diagnostic , Streptomycin/pharmacology , Bacteriological Techniques/instrumentation , Vancomycin/pharmacology , Microbiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL